VIRANDO INFERNO !

Ipanema vai virando Copacabana...construindo mais prédios comerciais ! acabei de ver no site da Prefeitura..3 pedidos de demolições !....
o maior de todos..é do imóvel da Loja Americanas..entre a Anibal e Garcia !!..segue os outros 2 imoveis bem perto tb desse !..é Ipanema perdendo seu charme !

Pedidos na Prefeitura :

Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, nº 532 - AP.2
Descrição do Imóvel : Imóvel comercial
Processo nº : 02/11/000549/2013
Data de requerimento : 26/8/2013
Publicado no D.O. Rio nº 130
pág.66, coluna 1ª em 23/9/2013 .

As solicitações de exame histórico deverão ser formalizadas junto ao 1ª SLF, acompanhadas de justificativa nos termos do Dec. 20.064.

Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, nº 499/499 A -AP.2.
Descrição do Imóvel : Imóvel comercial
Processo nº : 02/11/000531/2013
Data de requerimento : 19/8/2013
Publicado no D.O. Rio nº 125
pág.51, coluna 1ª em 16/9/2013 .

As solicitações de exame histórico deverão ser formalizadas junto ao 1ª SLF, acompanhadas de justificativa nos termos do Dec. 20.064.

Ipanema, Rua Visconde de Pirajá, nº 495 -AP.2.
Descrição do Imóvel : Imóvel comercial
Processo nº : 02/11/000530/2013
Data de requerimento : 19/8/2013
Publicado no D.O. Rio nº 125
pág.51, coluna 1ª em 16/9/2013 .

As solicitações de exame histórico deverão ser formalizadas junto ao 1ª SLF, acompanhadas de justificativa nos termos do Dec. 20.064.

CIDADE DAS OLIMPÍADAS

Mais de 30 chafarizes e dez bustos desapareceram das ruas do Rio

  • Há 20 anos, a arquiteta Vera Dias, gerente de Monumentos e Chafarizes da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, tenta calcular o número exato de obras sumidas

LUDMILLA DE LIMA(


O stábile de Alexander Calder no Parque da Catacumba: essa escultura e um móbile do artista, autor da peça mais cara da ArtRio este ano, estão desaparecidos desde os anos 80
Foto: Foto: Arquivo/Michel Filho
O stábile de Alexander Calder no Parque da Catacumba: essa escultura e um móbile do artista, autor da peça mais cara da ArtRio este ano, estão desaparecidos desde os anos 80 Foto: Arquivo/Michel Filho
Drummond perdeu os óculos várias vezes, Noel Rosa teve o copo de chope roubado e o Manequinho já ficou, digamos, sem a sua “torneirinha”. Só o Chafariz das Saracuras, nos últimos dez anos, foi vítima de ladrões mais de seis vezes: em agosto, as quatro saracuras e uma das quatro tartarugas em bronze foram furtadas da fonte de Mestre Valentim, em Ipanema. Mas, pior do que todo esse vandalismo contra monumentos, está o desaparecimento total de obras que ficavam expostas em ruas do Rio. Roubadas ou destruídas — sendo que algumas sumiram do mapa de modo misterioso, sem deixar rastro —, elas vão aos poucos se apagando da memória dos cariocas. Um caso clássico é o das obras do artista americano Alexander Calder instaladas, inicialmente, no Parque do Flamengo, e, depois, no Parque da Catacumba: tomadas pela ferrugem, foram levadas para um depósito da prefeitura, de onde desapareceram nos anos 80.
A prefeitura, dona do móbile “Rio” e de um stábile do artista, até hoje é questionada sobre o paradeiro das criações pela Fundação Calder, com sede em Nova York. Para se ter uma ideia do valor do móbile (adquirido em 1961 por um milhão e duzentas e cinquenta mil cruzeiros) e do stábile (este doado pelo artista), Calder foi o autor da peça mais cara da ArtRio deste ano, arrematada por R$ 24 milhões.
A arquiteta Vera Dias, gerente de Monumentos e Chafarizes da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, há 20 anos tenta calcular o número de obras desaparecidas. Ela já se conformou com a impossibilidade de fechar essa conta, mas, até o momento, chegou a mais de 30 chafarizes e dez bustos. Entre estes últimos, está o da romancista Júlia Lopes de Almeida, o primeiro busto de uma mulher, de 1935, do Rio. O monumento ficava no Passeio Público, mas foi furtado em 2004, junto com uma representação de Mestre Valentim. Enquanto há na cidade 217 esculturas de figuras masculinas, apenas 13 mulheres receberam a mesma distinção. Desse pequeno total, três bustos femininos ninguém sabe onde estão.
— Desde 93 ando pelas ruas procurando monumentos. Só agora, com o acesso a um número enorme de registros fotográficos, temos uma ideia melhor do que existiu e desapareceu. Mas o número total é uma incógnita — diz Vera, que não cansa de lamentar o vazio deixado por uma escultura que adornava a primeira fonte em ferro fundido do país: a Mulher da Luz, do Chafariz da Praça das Nações.
Da noite para o dia, em outubro de 2010, a peça de 250 quilos foi levada do topo do chafariz neoclássico, esculpido para a Exposição Nacional de 1908. Como não há o molde, não foi possível produzir uma réplica. Os monumentos são visados pelo material e por colecionadores. No caso das peças de Calder, com a falta de cuidado, uma das hipóteses é que viraram sucata.
O colecionador Fernando da França Leite cita monumentos que só podem ser lembrados por fotos e desenhos antigos. No Império e no começo da República brasões costumavam decorar as ruas:
— Os sumiços ocorriam muito quando o sistema de governo mudava. Esses medalhões tinham arte e devem estar em algum lugar — desconfia.
Um brasão do Campo de Santana está no depósito municipal, que preserva outras peças originais para o caso da necessidade de reprodução de réplicas de cópias já vistas nas ruas. Outros recursos para salvar as obras é a instalação de câmeras, como feito com o Chafariz das Saracuras, e a divulgação dos 1.100 monumentos do Rio pelo site riomonumentos.com.

MAIS ASSALTO

Militar do Exército é preso após participar de assaltos no Rio

A PM informou que o soldado Cláudio da Silva, de 20 anos, praticou assaltos em Ipanema, Leblon e Lagoa, antes de ser preso. Os acusados estavam em carro pertencente à família do militar
Rio de Janeiro - Um soldado do Exército foi preso hoje (5) de madrugada acusado de participar de assaltos na zona sul do Rio. Com ele, estavam um irmão e uma amiga.
A PM informou que o soldado Cláudio da Silva, de 20 anos, praticou assaltos em Ipanema, Leblon e Lagoa, antes de ser preso. Os acusados estavam em carro pertencente à família do militar.
O registro da 14ª Delegacia de Polícia (DP) diz que Silva ficava ao volante do carro, enquanto o irmão Guilherme Rodrigues, de 19 anos, e Ana Beatriz Cristina da Silva, de 18, praticavam os assaltos.
O trio foi preso depois que o veículo passou a ser perseguido por patrulhas do 23ª Batalhão de Polícia Militar (BPM), até ser parado na praça Santos Dumont, na Gávea (zona sul).
De acordo com o boletim de ocorrência, os policiais militares recolheram com os suspeitos uma pistola de brinquedo e pertences roubados de várias vítimas, como celulares e documentos. Cinco pessoas atacadas pelo bando registraram queixa na delegacia.
Moradores da favela da Rocinha (São Conrado, zona sul), os acusados foram autuados pela prática do crime de assalto à mão armada e permanecem presos.

No bairro da Glória, também na zona sul carioca, dezenas de pessoas foram assaltadas por um grupo de 30 menores de rua durante a madrugada. Nenhum criminoso foi preso. Segundo testemunhas, após o arrastão, a quadrilha se dividiu na fuga, em direção à Lapa (bairro na região central) e ao Aterro do Flamengo (sentido zona sul).

ASSALTO


Restaurante em Ipanema, no Rio, é assaltado na tarde de sábado

Dois homens levaram pertences de clientes e fugiram em uma moto.
Gerente nega que caixa do estabelecimento tenha sido roubada.

Do G1 Rio


Um novo caso de assalto a restaurantes na Zona Sul do Rio aconteceu neste sábado (5). Desta vez, o roubo ocorreu no restaurante Restô, na Rua Joana Angélica, em Ipanema. A ação aconteceu ainda de dia, quando dois homens assaltaram a caixa do estabelecimento e clientes. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar.
O gerente do estabelecimento, no entanto, nega que o dinheiro do restaurante tenha sido levado. Segundo ele, os criminosos agiram somente na varanda da casa.

DESTRUIÇÃO DA PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ







REUNIÃO



            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA, dia 07//10 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA


WWW.riomais.com.vc – projetos apresentados pelo PSI – canteiros da Visconde de Pirajá, lixeiras grandes nas esquinas.

Praça N. Sra. da Paz, metrô, ação.

Lista dos responsáveis pelo dano ambiental, patrimonial e prejuízo ao erário por conta das obras na Praça N. Sra. da Paz

Proposta de inspetores de quarteirão – como formatar o trabalho e contato com a sub prefeitura

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CARTA AO PSI

Carta ao PSI : 

Barão da torre, trajetória de reconstrução e destruição, uma
rua marcada por interferências e percalços.

Aproximadamente  em meio do ano de 2009 morriam as Cássias, espécie de árvores predominantes em toda a extensão da rua Barão da Torre em Ipanema.
Foi por conta desse ocorrido, que dois moradores voluntariamente: Eduardo Saggese e Andrea Rangel iniciaram um processo e busca por soluções que pudessem atenuar a degradação da rua.

Percorreram todos os órgão competentes para atestarem as condições das árvores, como: Instituto Jardim Botânico, Feema, Ibama, Instituto Burle Marx, entre outros especialistas. Até chegarem contactar o Ministro do Meio Ambiente Sr. Carlos Minc, e começaram as promessas de estudos e replantio para essa rua, em especial.

Não foi fácil e nunca é! Andrea e Eduardo que não fizeram questão de se promover com essa ação, que comentando por alto, foi um grande feito plantar quase 80 árvores já em fase adulta e em pontos da rua mesmo com resistência de alguns condomínios e comerciantes.
O plantio envolveu um operacional enorme e um custo altíssimo, isso tudo para podermos ter garantido o "corredor verde", que segundo especialista é tão fundamental ruas bem arborizadas para reduzir os efeitos dos poluentes urbanos, quanto praças, parques e bosques.

Em resumo: fora feito o replantio e agora, só em 2013 é que a rua Barão da Torre começa a dar seus primeiros "tons" de vegetação, tudo estaria caminhando bem se não fosse as novas intervenções na rua praticadas pelas obras do metrô!
Obras que de todos os transtornos que já conhecemos e presumidamente esperamos, traz esse novo e desagradável argumento: retirar as árvores e "tentar" reimplantá-las no futuro!

Quem? Que garantia? Como? Quando? 

obrigado pela atenção,
Eduardo Saggese

Ipanema, 2 de outubro de  2013