ACIDENTE

07/06/2013 15h22 - Atualizado em 07/06/2013 15h22

Acidente entre ônibus e carro causa retenção no trânsito em Ipanema

Segundo a prefeitura, acidente ocorreu na Avenida Vieira Souto.
Agentes da CET-Rio orientam motoristas no local.

Da TV Globo, no Rio


Um ônibus e um carro se envolveram em um acidente na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, na tarde desta sexta-feira (7). De acordo com o Centro de Operações da prefeitura, o acidente ocorreu em frente ao número 718 da via expressa, na altura da Avenida Epitácio Pessoa, sentido Copacabana. O trânsito apresenta retenções. Agentes da CET-Rio orientam os motoristas.

TÁXIS FANTASMAS

Rio


Prefeitura faz operação contra táxis fantasma em hotéis do Rio


A Prefeitura do Rio realizou nesta quinta-feira, dia 6 de junho, operação contra táxis fantasma, carros de passeio que faziam serviço irregular de transporte de passageiros sob cobrança. A fiscalização foi feita nas proximidades dos hotéis Arena, Marriot, Otton, Sol Ipanema, Marina e Praia Ipanema, além do Sheraton Barra e Windsor Barra.
Na manhã de hoje, 11 carros particulares foram rebocados, 52 multas aplicadas por irregularidades diversas, e um motorista encaminhado para a 13ª Delegacia Policial, em Copacabana, onde irá responder criminalmente por exercício ilegal da profissão.
Desde março mais de 80 carros particulares foram apreendidos e encaminhados para o depósito municipal.  O objetivo da Prefeitura é coibir a prática ilegal de transporte de passageiros com remuneração na porta de hotéis da cidade. Os táxis fantasmas são veículos particulares sem qualquer autorização da prefeitura e operam na clandestinidade, cobrando preços abusivos, sem oferecer segurança aos usuários e turistas.
Esta operação tem caráter permanente e os resultados serão encaminhado à Policia Civil, para investigação da cumplicidade dos hotéis no agenciamento irregular de transporte de passageiros.

BAGUNÇA

Obra interdita ciclofaixa e leva riscos aos ciclistas no Arpoador

  • Bicicletas circulam agora na pista, junto aos veículos

RAFAEL GALDO (EMAIL·


Ciclista pedala pela pista de rolamento da Rua Francisco Otaviano: tapumes de obra isolam a ciclofaixa
Foto: Marcelo Carnaval / O Globo
Ciclista pedala pela pista de rolamento da Rua Francisco Otaviano: tapumes de obra isolam a ciclofaixa Marcelo Carnaval / O Globo
RIO — Em meio a uma série de acidentes graves envolvendo ciclistas nos últimos meses, uma obra relacionada à construção da Linha 4 do metrô tem levado risco a quem circula de bicicleta pela Rua Francisco Otaviano, no Arpoador. Como mostrou a coluna Gente Boa na segunda-feira, foram instalados tapumes em pontos da ciclofaixa da via, próximo ao Parque Garota de Ipanema. Os obstáculos têm levado muita gente a pedalar ziguezagueando, por vezes no meio da pista de rolamento. Provisoriamente, a orientação é que os ciclistas sigam por uma ciclovia improvisada do lado esquerdo da rua.
Presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães ressalta que, sem sinalização adequada avisando sobre o desvio, quem circula pelas ciclovias das avenidas Atlântica, em Copacabana, ou Vieira Souto, em Ipanema, e segue pela Francisco Otaviano acaba surpreendido pelos tapumes no caminho. Resta ao ciclista ir para o canto da pista dos carros ou atravessar para o lado esquerdo, desafiando o trânsito.
Segundo a CET-Rio, a sinalização do novo traçado provisório da ciclovia da Rua Francisco Otaviano já foi devidamente implantada. O órgão informou ainda que controladores atuam para orientar e fornecer todas as instruções aos ciclistas e pedestres, “garantindo a segurança e fluidez no local”. A CET-Rio disse também que está avaliando diariamente a intervenção e, caso necessário, ajustes serão feitos imediatamente.
Chegar a essa ciclovia temporária tem sido complicado não só perto das obras. A previsão era que quem viesse de bicicleta pela ciclovia da Vieira Souto (junto à praia) atravessasse em frente à Rua Joaquim Nabuco para a pista próxima aos prédios e seguisse num trecho da ciclovia temporária, sobre a calçada, até o acesso ao lado esquerdo da Francisco Otaviano. Mas, segundo Horácio, esse trecho ainda não estava pronto até o fim de semana:
— No sábado, operários ainda estavam começando a pintar as faixas. Mesmo assim, os tapumes já estavam instalados, expondo ciclistas, motoristas e pedestres ao perigo.


GENERAL OSÓRIO

Cultura do Pará marca presença em praça de Ipanema, no Rio de Janeiro

Da Redação
Agência Pará de Notícias


A culinária, a musicalidade e o folclore paraense estiveram presentes, na tarde deste domingo (2), na praça General Osório, no famoso bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro. As atrações fizeram parte da abertura da participação do Pará no festival gastronômico Rio Bom de Mesa, que ocorre até a próxima sexta-feira, dia 7.
O evento é organizado pela Associação de Restaurantes da Boa Lembrança e a programação tem o apoio promocional e institucional do Governo do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Turismo (Setur) e da Companhia Paraense de Turismo (Paratur), ambas vinculadas à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção (Sedip).
Estandes foram montados para degustação e venda de produtos regionais paraenses, peças de artesanato em miniatura, além de apresentação de um grupo folclórico. Foram levados produtos como açaí, farinha, tacacá, tucupi e jambu congelado, cachaça de jambu, licor de jamburana, geleia de pimenta de cheiro, feijão manteiguinha, queijo do Marajó, doce de cupuaçu, biscoito de castanha-do-Pará e chocolate regional.
O artesanato ficou por conta de peças do artesanato marajoara e tapajônico, além da confecção de miniaturas que utilizam a balata como matéria-prima. O arquiteto carioca, Marcos Pinheiro, ficou inebriado pela cultura paraense. “É tudo muito bom, muito saboroso. Vocês têm uma culinária riquíssima. E o carimbo é, sem dúvida, um ritmo apaixonante. Vocês tem que apresentar isso ao mundo todo”, comentou entre colheradas de açaí com farinha.
Everton Santos, paraense de Belém, trajava uma camisa do Paysandu, e não escondia a felicidade por reencontrar a cultura e a gastronomia de seu estado natal. “Eu vim estudar aqui há meses. Deu para matar a saudade. Isso aqui é bom demais”, disse ao olhar encantado o grupo de carimbó se apresentando.
Para o também paraense e profissional de computação, Rodrigo Bezerra, que há 15 anos mora em São Paulo, é uma forma de estar perto de casa. “Uma vez por ano vou ao Pará, pois meus pais ainda moram lá. Isso aqui é sensacional”, contou extasiado. Sua esposa paulista, Thatiana Bezerra, que trabalha no setor financeiro de um banco, dançou o carimbó ao lado dos dançarinos do Mistura Regional. “Tem que aprender, né? Nossa, estou morta. É preciso ter pique!”.
A chef do restaurante Santa Chicória, Solange Sabóia, gostou da receptividade dos cariocas aos produtos da gastronomia paraense. “A aceitação foi muito boa. Desperta muita curiosidade. Os produtos que coloquei aqui praticamente já acabaram”, relatou. Ela levou azeite de ervas e pimenta de cheiro, alfajor de cupuaçu, queijo do Marajó, castanha-do-Pará caramelizada e biscoito de castanha.
Para o produtor de cachaças e licores, Leo Porto, foi uma oportunidade única. “É a primeira vez que estou participando e foi muito bacana. Aqui é uma chance para fazer negócios e levar ao conhecimento das pessoas os produtos do nosso estado”, revelou satisfeito.
Cobertura nacional
A presidente da Paratur, Socorro Costa, acompanha pessoalmente toda a agenda de atividades do Festival Gastronômico Rio Bom de Mesa, no Rio de Janeiro, e considera o evento uma vitrine para o turismo do Pará. “Este evento vem ao encontro do que o Governo do Estado preconiza através do Plano Ver-o-Pará. A gastronomia, que é uma das mais fortes expressões da nossa cultura, está na vitrine da sociedade carioca e, como podemos observar, sendo valorizada aqui no Rio até pelos paraenses que buscam referências de suas origens amazônicas. Com este evento cumprimos mais uma etapa da nossa missão de promover e divulgar o Pará visando torná-lo destino prioritário da Amazônia até 2020”.
Socorro explica também que, visando dar visibilidade ao festival, que tem o Pará como estado homenageado, a Paratur fechou parceria com o grupo de comunicação Amazon Sat, parceria esta que já rende frutos em divulgação e promoção dos atrativos, produtos e destinos turísticos do estado durante a cobertura do Rio Bom de Mesa, um dos mais conceituados eventos gastronômicos do país.
O grupo Amazon Sat (Canal Amazon Sat, Portal Amazônia, TV Amazonas – afiliada TV Globo, G1 Amazonas e Rádio Amazonas FM) garante a distribuição nacional do sinal feito por meio de assinatura digital ou a cabo. O Amazon Sat possui aproximadamente 130 mil assinantes, o que equivale a um público estimado em 800 mil telespectadores, levando-se em consideração que cada ponto de assinatura envolve uma média de quatro telespectadores.

DESABAFO



Assunto: AMALeblon - Falta de profissionalismo e discrição da Guarda Municipal
 



Assim era melhor????? Atualmente isso não acontece mais!

“NÃO É SINAL DE SAÚDE ESTAR BEM  ADAPTADO A UMA SOCIEDADE DOENTE” – Juddu Krishnamurti

Prezado Matieli
Peço explicações a respeito da falta de respeito e profissionalismo por parte de representantes da Guarda Municipal que “me denunciam” para os moradores quando estes reclamam com seus subordinados, porque são multados, aliás, devidamente, no cruzamento da Rua Igarapava com a Avenida Visconde de Albuquerque.
Não vou sequer comentar a insanidade desta pessoa, mas não é plausível a insanidade da GM. Este morador prefere os operadores porque na cabeça dele são palhaços, porque não são aptos para multar…
Jamais tive uma experiência tão viva da verdadeira inversão de valores, especialmente partindo do poder público, que, ao invés de agradecer a minha colaboração, vê nesta ajuda uma rabujice da presidente de uma associação de moradores de “riquinhos”. Aliás, a ingratidão da prefeitura e do Governo do Estado em relação a minha recorrente parceria e aos meus esforços em defesa da nossa qualidade de vida já faz parte do meu cotidiano e não me decepciona mais.
Se essa prática de seus subordinados foi habitual, em poucos dias precisarei andar com seguranças pelas ruas do Leblon.

Recebi hoje no nosso site Portal do Leblon esta pérola de um morador. Total inversão de valores, tanto por parte dele, "cidadão" carioca, quanto dos representantes da Guarda Municipal, que justificam sua importante presença no referido local apenas porque eu cobro isso deles, não porque estão ordenando o trânsito, que era uma zona no local. Pelo visto para eles a bagunça é que é o ideal. O Comandante da Guarda Municipal me deve muitas explicações. 
http://portaldoleblon.com.br/2013/05/25/guarda-municipal-combate-as-irregularidades-de-transito-no-leblon-2/
Para: contato@portaldoleblon.com.br
"Graças a Sra que se acha Dona do Bairro vários moradores estão sendo Autuado na descida da Igarapava com Visconde de Albuquerque, segundo os Gms que trabalham no Local a cobrança ta sendo grande em cima deles devido a senhora , liga todos os dias para O inspetor, As vezes ao sairem pra ir ao banheiro, seus celulares tocam , perguntando sua localidade, pois a mesma não viu os gms no cruzamento. com isso eles estão atuando e fazendo seu serviço, atuando e multando quem passa ao celular e quem fecha o cruzamento , pois a tarde segundo eles eo os operadores da CET – Rio o tempo do sinal muda, pegando vários motorista de surpresa,verifiquei que na maioria das vezes eles orientam os motorista, mais outros não respeitam ou finge que não ver, eu mesmo já fui multado ali , na minha opinião ali é um local onde não necessita de Gm e sim de operadores , na qual a função é orienta e da fluidez! mais em quanto é isso nos moradores, que descemos o alto Leblon vamos continua sendo multado,descemos as vezes com pressa de ir ao trabalho, e acabamos sendo pego de surpresa, pois bem , né somos Habilitado e temos que saber as regras do CTB ,mais mesmo assim continuo achando que não é necessrios Guardas municipais no Local, um bom dia!"

De: Evelyn Rosenzweig
Para: edusilva@bol.com.br, via contato@portaldoleblon.com.br  
Faço questão de te responder na nossa página, sim, e para que todos os moradores leiam. 
Primeiramente, Edu, seja homem ou mulher, você deveria se identificar, já que tem tanta convicção nas sua assertiva e tamanha arrogância com que está falando. Em segundo lugar, eu não sou a dona do bairro, mas faço questão de ser respeitada, quando sou motorista ou pedestre e o que você acha que está fazendo que é o certo, é um grande desrespeito a mim e a você mesmo! Em terceiro lugar, graças a mim, sim, os moradores do Alto Leblon hoje conseguem chegar ao baixo Leblon num tempo aceitável, o que antes da sincronização dos semáforos, dos Guardas Municipais e operadores de trânsito não era possível. Achei um absurdo o seu comentário. No meu entender seu problema é o que hoje identifico nos cariocas como a "síndrome do umbiguismo". É assim que se educam as crianças atualmente, pregando que o certo é transgredir às leis? Você está tão cego nas suas verdades que nem reparou o quanto diminuiu o tempo para se atravessar a Rua Igarapava e chegar à Avenida Ataulfo de Paiva. O tempo do semáforo não é nenhuma pegadinha, não, ele está de acordo com o possível, a fim de garantir uma boa fluidez no trânsito, tanto da Avenida Visconde de Albuquerque, quanto o da Igarapava. Você diz que é habilitado e sabedor das leis, mas apenas conhecer as regras do CTB não basta, tem que praticá-las, o que não é nenhum mérito, é obrigação. As leis não podem servir em algumas circunstâncias e outras não, elas não existem apenas para os inimigos, são para todos. Você deve ser daqueles que critica e acredita na "indústria da multa"! Graças a Deus, a sua teoria de trânsito não é o pensamento da maioria dos moradores do Rio de Janeiro, caso contrário, estaríamos vivendo num verdadeiro inferno urbano. Não vou me alongar te dando mais explicações e agradeço pelo seu contato. Boa noite!