ÁRVORE PLANTADA !


INAUGURADA !!!!!!!



Depois de vários meses,foi inaugurada a Loja da NIKE,na esquina de Garcia com Visconde !

ATA 8/12




Rio 12 de Outubro de 2012

 Ata da reunião do PSI do dia 8/10/2012


1-    O assunto tratado foi relativo à ação cautelar de produção antecipada de provas.
2-    Foi feito o histórico da luta em prol da preservação da Praça N. Sra. da Paz desde a representação ao MP até esta ação.
3-    Explicamos porque a produção antecipada de provas que é uma ação que tem algum custo, embora s insignificante, foi a  escolhida, e não uma ação popular que é gratuita. A ação popular, assim com a civil pública que o MP propôs e que está correndo no TJ-RJ são ações que podem demorar muito tempo e o governo pode fazer a obra e depois do fato consumado pouco resta a fazer. A ação de produção antecipada é a única que obriga o governo a responder no prazo máximo de 90 dias. Infelizmente a adesão por parte dos moradores foi ínfima, mas de toda forma os seis que entraram estão dispostos a seguir com a ação e pagar suas custas que ficam em torno de R$ 110,00 por pessoa.
4-    As custas, serão a única despesa, que as pessoas que aderiram à ação vão arcar.
5-    Caso a juíza peça uma perícia, vamos ver quanto os peritos vão cobrar,  e se for algo que possamos absorver, vamos fazer uma vaquinha com todos os moradores de Ipanema e que estão lutando por esta causa para pagarmos.
6-    Com a finalidade de receber as cotas de cada morador para pagarmos a perícia, CASO SEJA NECESSÁRIO, vamos abrir uma conta conjunta de três ou quatro pessoas do PSI.


Ata elaborada por Ignez

NADA SE RESOLVE !


Rio de Janeiro, 12 de outubro de 2012.



Prezados vizinhos,

Como é do conhecimento de todos, nós moradores do entorno da Praça Gen. Osório e Arpoador, vimos há dois anos solicitando aos órgãos municipais e estaduais  a transposição dos finais de pontos de ônibus na R. Teresa Aragão e Largo Banda de Ipanema que nos causam grandes danos a saúde.

Envidamos todos os esforços para tal transposição, sugerindo inclusive, outros locais de menor impacto ambiental. NADA FOI ATENDIDO!!!

Dessa forma, nossa moção foi encaminhada ao Ministério Público, setor de Meio-Ambiente, 4ª Vara de Promotoria que recebeu o número MP 6688. Tal processo vem tramitando desde março de 2012. Neste ínterim, aquela Promotoria expediu comunicados ao Setor de Transportes e a CET-Rio ambos do município do Rio de Janeiro, para providências. NADA FOI ATENDIDO!!!

Em agosto de 2012, a GUARDA MUNICIPAL foi solicita por aquela 4ª Promotoria para proceder a inquéritos e, inclusive notificada sobre a proibição de estacionamento no local. ATÉ A PRESENTE DATA NADA FOI ATENDIDO!!!

Tais informações são provenientes de vistas ao processo e audiência que obtivemos com aquela 4ª Promotoria.

Esclarecemos que o número de ônibus no local, aumenta proporcionalmente conforme tramita o processo. Assim, solicitamos divulgar este manifesto a todos os vizinhos, pois mais uma vez percebemos que as necessidades humanas como outras que tramitam a favor do bairro, NÃO SÃO ATENDIDAS E SEQUER DÃO IMPORTÂNCIA NEM COM APELO DA JUSTIÇA!!!

Cordialmente,
JGuia


JÁ VIROU FALTA DE NOTÍCIA !


Prefeitura pede apoio da PM para altinho de domingo em Ipanema

Para secretário da Ordem Pública, evento convocado pela web é ‘provocação descabida’


Banhistas jogam altinho no Posto 8 em Ipanema
Foto: Marcos Tristão / O Globo
Banhistas jogam altinho no Posto 8 em IpanemaMARCOS TRISTÃO / O GLOBO
RIO — O secretário Especial da Ordem Pública, Alex Costa, pediu apoio da Polícia Militar no patrulhamento da Praia de Ipanema depois que frequentadores do Posto 9 marcaram, pela internet, um altinho para domingo. O local foi palco de uma conflito entre guardas municipais e banhistas na terça-feira. Na ocasião, os agentes foram chamados para reprimir a prática esportiva próximo ao espelho d’água, o que é proibido entre 8h e 17h, e entraram em confronto com as pessoas que estavam no local. Em entrevista à Rádio CBN, o secretário criticou a convocação para o altinho:
— Isso é um absurdo, não se pode incitar a algazarra, provocar o agente público. Qual a necessidade? Qual o objetivo disso, se a regra já existe desde 2009 e vem sendo conduzida de uma forma tranquila. Isso é desnecessário, é uma provocação descabida — afirmou Alex Costa, lembrando que, no último fim de semana, foram registradas 311 ocorrências de prática esportiva ilegal nas praias — Todos foram advertidos, e repeitaram a orientação dos guardas — disse ele.
O secretário afirmou que o tumulto foi um fato isolado, mas reconheceu que os guardas erraram ao revidarem a agressão dos frequentadores da praia. Ele se disse chocado com a imagem veiculada na internet que mostra um grupo de agentes agredindo um rapaz, que os desafiava mesmo após o fim da confusão.
— Isso é inadmissível e desnecessário. A Guarda Municipal não pode se nivelar pelos banhistas. Isso não é orientação nossa. Não é isso que eles aprendem na academia — condenou o secretário.
Alex Costa reafirmou que a Corregedoria da Guarda Municipal está investigando a agressão e vai punir os envolvidos. Para ele, os guardas deveriam ter procurado a Polícia Militar logo depois de os banhistas terem se negado a parar o altinho.
— Se a Guarda Municipal é recebida de forma truculenta e ameaçadora, tem que se retirar e chamar a polícia. Se os banhistas não respeitaram a norma mesmo depois de advertidos, os guardas tinham de ter avisado à PM. Essa é a nossa orientação — explicou Alex Costa, ressaltando que a prática de altinho é permitida na área junto ao calçadão durante o dia todo, e em qualquer parte depois das 17h — Temos que ter regras na praia, são regras mínimas de convivência.
Desordem agora é no Posto 8
Um grande efetivo de guardas municipais patrulha o Posto 9 da Praia de Ipanema nesta quinta-feira. Dois dias depois de confrontos com banhistas, homens do Grupo de Operações Especiais se concentram nesse trecho da praia desde a manhã desta quinta-feira. Na areia, banhistas não estão jogando altinho próximo ao mar. Em compensação, no Posto 8 da mesma praia, banhistas jogam altinho junto ao mar, e ambulantes circulam livremente vendendo alimentos proibidos, como camarão no espeto e queijo coalho. Um deles usava até um megafone para anunciar o produto. Flagrante foi feito pela equipe do Globo.
Na terça-feira, a areia da Praia de Ipanema se tornou um cenário de confronto entre banhistas e guardas municipais, com direito a lançamento de cocos, cadeiras e guarda-sóis. A briga aconteceu por volta das 16h, depois que um grupo que jogava altinho perto do espelho d’água foi abordado pelos agentes. A prática é proibida das 8h às 17h. No entanto, o que seria apenas a repressão a uma atividade ilegal se transformou num conflito que tomou grandes proporções.
Nesta quarta-feira, por volta das 14h, alguns frequentadores desafiaram a proibição de jogar altinho na beira d’água entre as 8h e as 17h, e levaram bolas para perto da arrebentação. Quando agentes da Guarda Municipal, que reforçavam o patrulhamento na região por causa do tumulto da véspera, pediram a eles que interrompessem a atividade, os jogadores disseram que não iam parar e foram apoiados por quem estava na areia. Diante da resistência, os guardas pediram mais reforços. Outros 40 homens da Guarda Municipal chegaram. Em vez de descerem para areia, fizeram um paredão no calçadão.
 

INTIMIDAÇÃO !


PRAIA


Altinho à beira d’água volta a acirrar ânimos de guardas municipais e banhistas

Por volta das 14h, alguns frequentadores desafiaram a proibição da prática na beira d’água entre as 8h e as 17h, e levaram bolas para perto da arrebentação


Contra as normas. No Posto 10, em Ipanema, banhistas jogam altinho junto à arrebentação por volta das 16h40m, o que é proibido. Apesar disso, não houve repressão por parte da Guarda
Foto: Fabio Rossi / O Globo
Contra as normas. No Posto 10, em Ipanema, banhistas jogam altinho junto à arrebentação por volta das 16h40m, o que é proibido. Apesar disso, não houve repressão por parte da GuardaFABIO ROSSI / O GLOBO
RIO — Um dia após o confronto entre banhistas e guardas municipais na Praia de Ipanema, com direito a lançamento de cocos, cadeiras e guarda-sóis, a areia voltou a esquentar no Posto 9 — e não somente por causa do sol forte. Por volta das 14h, alguns frequentadores desafiaram a proibição de jogar altinho na beira d’água entre as 8h e as 17h, e levaram bolas para perto da arrebentação. Quando agentes da Guarda Municipal, que reforçavam o patrulhamento na região por causa do tumulto da véspera, pediram a eles que interrompessem a atividade, os jogadores disseram que não iam parar e foram apoiados por quem estava na areia.
— Qual o problema de jogar altinho perto da água? A gente não pode aparecer com a bola que já vem um guarda pedir para parar. Enquanto isso, um monte de gente fuma maconha no Posto 9 sem ser incomodada — disse um banhista, sem se identificar, em outro trecho da praia.
— A gente chega com educação, pede ao morador que tire o cachorro da areia e escuta logo um “não” — contou um guarda municipal. —“Aqui é meu quintal, posso fazer o que quero. A praia não é um espaço democrático?” Essa é a frase que mais escutamos aqui. Além do mais, não temos poder de polícia. Prendemos ladrões na unha, corremos atrás, levamos na delegacia. Mas vemos atos ilícitos, consumo e venda de droga, e não podemos fazer nada, só pedir para apagar o baseado.
Guarda intensifica patrulhamento
Diante de tantos impasses e irregularidades, a Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) informou que vai antecipar a Operação Verão, que tem como objetivo evitar a desordem na orla carioca. A ação, que envolve guardas municipais e agentes da Seop, normalmente começa em dezembro. Na semana que vem, o secretário de Ordem Pública, Alex Costa, e representantes de outros órgãos devem se reunir para decidir a data do início da operação.
Na quarta-feira a Guarda Municipal intensificou o patrulhamento na areia de Ipanema para evitar novas infrações. Ao mesmo tempo, um grupo de 24 agentes do Grupo de Operações Especiais da corporação, em dois carros, duas motos e um ônibus, fazia rondas pela orla, pronto para entrar em ação. E integrantes do serviço de inteligência da Guarda Municipal se misturaram aos banhistas, tanto em Ipanema como no Leblon. O objetivo era tentar identificar o grupo de banhistas que iniciou a confusão de terça-feira, após um homem que jogava altinho ter sido imobilizado com uma gravata por guardas (que alegaram desacato). Revoltados, frequentadores do Posto 9 atacaram os agentes com cocos, cadeiras e guarda-sóis. Um homem de 25 anos foi detido e levado para a 14ª DP (Leblon), sendo liberado em seguida.
A Polícia Civil informou que vai tentar identificar os envolvidos na confusão, através de imagens das câmeras da CET-Rio. Testemunhas disseram na delegacia que os guardas agiram de forma violenta ao reprimir o altinho próximo da água, por volta das 16h.
Já o secretário Alex Costa, a quem a Guarda Municipal é subordinada, disse que enviará para a corregedoria da corporação o caso do agente que aplicou a gravata no banhista. Segundo Alex, essa não é a conduta que deve ter um agente público. Ele acrescentou que os guardas devem chamar a Polícia Militar toda vez que sentirem necessidade e a ordem for perturbada na orla.
— Esse episódio foi um fato isolado. Os guardas fazem o ordenamento na areia. O cidadão que não se comporta de forma adequada tem que ser abordado, mas o guarda, em casos extremos, deve chamar a polícia. Ele não pode agir com truculência ou mesmo se nivelar aos provocadores. Os envolvidos serão encaminhados à corregedoria — disse o secretário.
Jovem reclama de violência
Na quarta-feira, no Posto 9, uma jovem disse que os guardas municipais foram agressivos e bateram com cassetetes até em mulheres na terça.
— Eles agrediram todos os que estavam na praia. Poderiam ter resolvido o problema sem agressão — disse ela, também sem se identificar.
Um barraqueiro de Ipanema, que também pediu anonimato, foi na quarta-feira à base onde estavam os guardas municipais pedir desculpas pela ação dos banhistas. Segundo ele, alguns dos frequentadores do trecho consomem drogas e se dizem filhos de pessoas influentes para agir de forma violenta. Já o massoterapeuta Paulo Roberto Silva, o Paulo Massagista, de 46 anos, disse que a confusão foi generalizada.
— Foi tudo muito rápido. De repente, vi um grupo de guardas correndo com cassetetes. Ao mesmo tempo, cadeiras de praia e cocos voavam para todos os lados. Não deu para entender direito como começou a confusão — contou.
Em protesto contra o episódio de terça-feira, um usuário do Facebook criou um evento, marcado para as 13h de domingo, no Posto 9, para promover o “maior altinho de todos os tempos”. Até as 16h de quarta-feira, 425 pessoas já haviam confirmado presença.
Um point libertário: maconha, apitaço, tanga e topless
É apenas um pedaço de areia, mas quem frequenta o Posto 9 costuma dizer que não troca esse trecho da Praia de Ipanema , perto da Rua Vinicius de Moraes, por nada. Território de banhistas de vanguarda, o Nove, como é conhecido na intimidade, ganhou fama nos anos 80, quando, recém-voltado do exílio, Fernando Gabeira desembarcou na areia de tanguinha. Foi lá também que o topless, que nunca pegou de verdade no Rio, teve suas precursoras. Nada mais natural para o trecho da praia que se proclama libertário e de esquerda.
Desafiador e criativo são adjetivos que também contam a história do Nove. Nos anos 1990, banhistas criaram um sistema para avisar quem fumava maconha na areia — hábito arraigado entre muitos que frequentam o lugar — sobre a chegada da polícia. Com apitos escondidos no biquíni ou na sunga, faziam um grande barulho.
O apitaço afastou a repressão, e hoje é possível ver muitos fumando no local, onde sempre há, ao fim da tarde, aplausos para o pôr do sol.

FALTA POSTURA !

Secretário condena ação da Guarda Municipal em Ipanema: 'Não se justifica'


Felippe Franco




Nesta terça-feira, banhistas entraram em conflito com a Guarda Municipal na praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio. A confusão teria ocorrido após agentes tentaram coibir um jogo de altinho. Um novo vídeo publicado no Youtube, no entanto, comprova que os oficiais da Prefeitura iniciaram as agressões. Em entrevista ao SRZD, o secretário da Ordem Pública do município, Alexander Vieira, condenou a ação.
As imagens mostram guardas, com cacetetes em mãos, correndo em direção aos jovens que jogavam altinho - nas praias cariocas, é proibida a prática de esportes até às 16h. A agressão aos rapazes causou a revolta de outros banhistas, que começaram a atirar cadeiras e cocos contra os agentes.

Segundo Vieira, a ação dos oficiais aconteceu após um diálogo com os infratores. "Um banhista ficou provocando a Guarda", justificou o secretário. Para ele, no entanto, a violência foi inadmissível.

"A atitude da Guarda Municipal não é essa. Não se justifica o guarda revidar dessa forma, ele não aprende isso na academia", afirmou Vieira, garantindo que tomará providências. "Determinei que esses vídeos sejam enviados à corregedoria para punir os envolvidos", disse.

Após o episódio, o secretário ainda declarou que poderá haver uma reformulação no treinamento da coorporação. "Isso vai ser levado em conta. Vamos utilizar esse case infeliz como exemplo para que a atitude não se repita", contou.

Questionado sobre a atitude que os oficiais deveriam ter tomado diante da provocação dos jovens, contudo, Vieira não respondeu. "Houve uma série de abordagens em relação ao altinho desde 2009 e nunca tivemos problemas", desconversou.

Altinho: mais de 300 ocorrências em um ano

Segundo a Secretaria de Ordem Pública (Seop), foram registradas 311 ocorrências sobre a prática de esportes nas praias do Rio de Janeiro, desde o Flamengo, na Zona Sul, até o Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste. "Muitas das advertências foram feitas a pedido da própria população", frisou o responsável pela pasta.

UM DIA DEPOIS DA CONFUSÃO

Após confusão em Ipanema, barraqueiros reclamam de prejuízo


Vendedores dizem que tiveram perda de R$ 400 a R$ 1000.

Confusão teria começado após guardas reprimirem altinho.

Renata Soares

Do G1 Rio


Um dia após a confusão entre banhistas e guardas municipais na Praia de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, barraqueiros da orla reclamaram em entrevista ao G1, na manhã desta quarta-feira (10), sobre os prejuízos que tiveram com as cadeiras quebradas e bebidas não pagas. Segundo eles, muitas pessoas foram embora sem pagar o que deviam. A dívida de alguns chegou a até R$ 1000.


A confusão aconteceu no Posto 9, na localidade conhecida como Coqueirão, exatamente em frente a barraca “Celebridade 98”. De acordo com o dono da tenda, Zurrier Souza, de 28 anos, a cena foi ‘patética’ e ‘ lamentável’.


Barraqueiros tiveram cadeiras quebradas após briga na Praia de Ipanema (Foto: Renata Soares/G1)Qual turista vai querer voltar aqui depois de uma briga feia dessas?"Renato Rodrigues, barraqueiro“Foram 20 cadeiras quebradas, mais de 40 latinhas de cerveja que não foram pagas, fora os cocos também. Um grande desrespeito a todos nós que ficamos aqui nesta praia todos os dias debaixo de sol quente. Agora, eu só queria saber quem vai pagar todo esse prejuízo. Porque eu e meus amigos precisamos desse dinheiro”, relatou o barraqueiro, que trabalha na praia há 10 anos.

Ele acrescentou também que ainda não teve tempo de calcular o valor exato do prejuízo.

“Eu ainda tenho que colocar na ponta do lápis quanto em dinheiro eu perdi. Nem tive cabeça ainda para isso. A briga foi muito feia, só via as minhas cadeiras voando para tudo quanto é lado. Foi uma cena triste e assustadora. Aqui sempre rolam essas briguinhas, mas igual a de ontem, nunca vi igual”, completou.

De acordo com os barraqueiros, a briga teve início quando os guardas municipais tentaram proibir jovens de jogar altinho - brincadeira em que se forma uma roda e os participantes tentam não deixar a bola cair — na beira do mar. No entanto, eles relataram que um dos banhistas era um jovem que havia sido reprimido pelos agentes, na semana passada, por estar na praia com um cachorro.

“Na verdade, o altinho foi o motivo secundário. O principal mesmo foi essa rixa dos guardas com esse menino, que, por sua vez, também acabou se exaltando ontem. E aí, foi pancadaria, gritaria, cadeiras e cocos para tudo quanto é lado”, disse Zurrier.

Praia de Ipanema tem briga entre banhistas e guardas municipaisOutro barraqueiro de Ipanema, Renato Rodrigues, de 20 anos, contou que perdeu oito cadeiras e deixou de receber pagamento de 26 latinhas de cerveja, totalizando, segundo ele, o prejuízo de R$ 271.
“Foi tudo muito rápido. Não deu tempo de ver quem era e quem não era da minha barraca. Em questão de cinco minutos, só via minhas cadeiras indo parar lá do outro lado, na barraca do meu amigo. Na correria, os banhistas e muitos turistas que estavam aqui foram embora. É uma pena, porque além do prejuízo material, talvez a gente acabe perdendo clientes também. Qual turista vai querer voltar aqui depois de uma briga feia dessas?", lamentou.

Cadeiras foram quebradas durante a confusão em

Ipanema(Foto: Renata Soares/G1)Barraqueiro de Ipanema há mais de 13 anos, José Moraes, contou que após ter oito cadeiras quebradas e deixar de receber o pagamento de 31 latinhas de cerveja, a dívida chegou a R$ 1 mil.

"Essas confusões sempre acontecem aqui. É normal. Quase sempre pelo mesmo motivo, esse tal de altinho. Aí foi briga daqui, briga dali e eu só via minhas cadeiras indo parar na barraca lá do outro lado. Nessa brincadeirinha eu tomei um prejuízo de R$ 1 mil", contou.

A confusão também afetou os barraqueiros José Batista Filho, de 55 anos, e Reinaldo Silva, de 41. Ambos têm agora uma dívida de aproximadamente R$ 400.

Altinho divide opiniões

O altinho, jogo responsável pela briga entre banhistas e guardas, divide a opinião dos banhistas. Diferente do futevolei, o altinho acontece na beira-mar, o que, segundo a Prefeitura, é proibido das 8h até as 16h. "Eu canso de ver essas bolas batendo em idosos e crianças. Nunca aconteceu nada grave, mas os guardas não podem esperar que aconteça para proibir. Acho justo a atitude deles e acho que seria mais digno se esses jovens esperassem o horário da liberação do jogo", disse o aposentado e morador de Ipanema, Odair Simão, de 67 anos.

Já a professora Elisabeth Ilmar, de 43 anos, tem opinião contrária. "Está sol, quente, eles (jovens) não estão causando mal algum jogando ali na beira da praia. O lugar onde é liberado o altinho, além de ser quente, quase sempre está lotado de pessoas jogando o futvolei. Eles só querem se divertir. Acho, realmente, que os guardas deveriam ter uma postura menos agressiva", concluiu.
Guardas reforçaram o patrulhamento na praia, nesta quarta-feira (10) (Foto: Renata Soares/G1)Para ler mais notícias do G1 Rio, clique em g1.globo.com/rj. Siga também o G1 Rio no Twitter



CONFUSÃO NA PRAIA







Praia de Ipanema tem briga entre banhistas e guardas municipais

Segundo banhistas, confusão começou após guardas reprimirem altinho.
Surfista acusa guarda de agredir jovens com cassetete.

Do G1 Rio
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Briga entre guardas municipais e banhistas na Praia de Ipanema (Foto: Arquivo pessoal)Briga foi entre guardas municipais e banhistas na Praia de Ipanema (Foto: Arquivo pessoal)
Banhistas e guardas municipais se envolveram numa confusão, na tarde desta terça-feira (9), na Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio. De acordo com o relato de um surfista que estava na praia, a briga teve início quando os guardas municipais tentaram proibir jovens de jogar altinho na beira do mar.

  • segundo o surfista, que pediu para não ser identificado, os guardas agrediram os jovens com cassetetes. Banhistas revidaram o ataque, jogando coco, cadeira e barraca nos guardas. Dois jovens foram feridos e um deles foi levado para a 14ª DP (Leblon).

"Parecia um corredor de baile funk ou uma briga de torcida. A confusão foi generalizada. Os guardas chegaram de uma forma muito mais ríspida que o normal. Eles já chegaram com o cassetete na mão. Os meninos que jogavam altinho foram espancados, um deles ficou caído no chão, cheio de marcas vermelhas pelo corpo. Todo mundo ficou muito assustado", contou o surfista.
A briga aconteceu na Praia de Ipanema, entre as ruas Maria Quitéria e Joana Angélica, por volta das 16h30.
Altinho proibido
Segundo o inspetor Wanderson Sermude, da Guarda Municipal, os homens foram orientar um grupo que estava jogando altinho na praia porque a prática do esporte é proibida na região. Wanderson disse que há alguns dias, outro grupo de rapazes teria sido orientado a sair do local porque estava com cachorro na praia.

"Hoje, quando este grupo nos viu abordando as pessoas que estavam jogando altinho, um deles nos ameaçou dizendo que estava acompanhado por um grande número de pessoas.  Eles jogaram cocos, barracas, cadeiras contra os homens da Guarda. Nós apenas nos protegemos", disse o inspetor.

Segundo a Guarda, cinco rapazes participaram da agressão e apenas um foi detido. Os rapazes teriam entre 20 e 25 anos.

Cinco guardas foram encaminhados para o Hospital Miguel Couto, no Leblon, mas já deixaram o local. Eles chegaram a unidade, por volta das 18h30, para  fazer exame de corpo de delito.
Confusão teria começado porque guardas foram coibir o jogo de altinha (Foto: Arquivo pessoal)Confusão teria começado porque guardas foram coibir o jogo de altinho (Foto: Arquivo pessoal)
Confusão foi na altura do Posto 9, um dos mais tradicionais do rio (Foto: Arquivo pessoal)Confusão foi na altura do Posto 9, um dos mais tradicionais do Rio (Foto: Arquivo pessoal)

HOMOFOBIA

Jornalista Bruno Chateaubriand é alvo de homofobia no Rio


Da Redação

 O jornalista Bruno Chateaubriand foi alvo de homofobia em Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Ao levar amigos a uma lanchonete, ele foi agredido verbalmente por quatro homens.

Os agressores xingaram Bruno e o ameçaram fisicamente caso o jornalista não deixasse o estabelecimento.


Homossexual assumido, Bruno, que mantém há 13 anos um relacionamento com o empresário André Ramos, afirmou que irá procurar a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual para que o estabelecimento seja autuado.



REUNIÃO 8 / 9 / 12




            A próxima reunião do Projeto de Segurança de Ipanema será, SEGUNDA FEIRA,  dia 08/10 às 18hs. no Colégio Notre Dame .

           
PAUTA

ação cautelar de produção antecipada de provas

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Próximos passos praça – divulgação mídia obra subterrânea em Milão



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PRECONCEITO ? ?


Babá acusa clube na Lagoa de barrá-la por estar sem uniforme branco

Funcionária só entrou no Caiçaras após sócia confirmar que ela era convidada; estabelecimento nega

A babá Elaine Pacheco diante do clube: barrada mesmo com nome entre convidados Foto: Guilherme Leporace / O Globo
A babá Elaine Pacheco diante do clube: barrada mesmo com nome entre convidadosGUILHERME LEPORACE / O GLOBO
RIO - O que seria um agradável dia de lazer num dos clubes mais exclusivos da cidade terminou em acusação de discriminação, na última terça-feira. Convidada por uma amiga, sócia do Caiçaras, na Lagoa, para levar os filhos para brincar no local, Sabina Wasserman avisou que não poderia ir e que, em seu lugar, mandaria a babá. O nome de Elaine Pacheco, que trabalha há dois anos para Sabina, foi deixado na portaria do clube, junto dos das crianças. Ao chegar, porém, Elaine diz ter sido barrada por não estar de uniforme branco, como noticiou Ancelmo Gois em seu blog no GLOBO.
Quando Elaine chegou, um dos seguranças a teria chamado de lado e perguntado se ela era babá. Quando a moça, que é negra, confirmou, teria sido avisada de que só poderia entrar se estivesse de uniforme branco. Elaine alegou que seu nome constava na lista de convidados mas, mesmo assim, os funcionários do clube impediram sua entrada. O impasse só foi solucionado quando a sócia, Fernanda Lewit, foi localizada e autorizou a entrada dela sem uniforme.

— Me julgaram pela minha cor e pela minha aparência. Eu disse que meu nome estava na lista. Ele (segurança) me chamou num canto e disse que babás só entram com uniforme. Eu pretendo entrar na Justiça — diz Elaine.
Segundo a presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ, Margarida Pressburguer, o caso conjectura constrangimento social.
— Se ela tem um entendimento com a patroa que não vai usar uniforme, ela não vai usar uniforme. É um direito dela. Um clube não pode ter normas que contrariam a lei. Foi uma atitude totalmente discriminatória. O fato de ser convidada piora a situação.
Para os patrões de Elaine, Sabina e Fábio Wasserman, o fato é inaceitável:
— Os nomes da Elaine e dos meus dois filhos estavam na lista de convidados do clube, mas isso não impediu o porteiro de tentar barrá-la. É um absurdo. E se ela fosse a mãe das crianças? Uma mulher negra não pode adotar crianças brancas? — indaga Sabina.
A sócia do Clube dos Caiçaras confirmou que deixou o o nome de Elaine na portaria.
— Eu sabia que ela não usa uniforme e deixei o nome como convidada. A questão foi mesmo porque ela estava sem uniforme — diz.
Responsável pelo livro de ocorrências do clube, Patrícia Freixo, num primeiro momento, disse que o nome de Elaine constava na portaria. Segundo ela, o segurança teria perguntado se ela era babá porque é praxe dos sócios pedirem que as babás de seus filhos ou as de seus convidados usem uniforme para que não tenham que pagar uma taxa pela entrada delas como convidadas. De branco, elas têm entrada franca.
— É parte do regimento interno a entrada de acompanhantes com uniforme. Isso vale para motorista, babá. O uniforme dá entrada franca.
Depois, Patrícia voltou atrás e disse que constava como convidada o nome da patroa de Elaine, não o de Elaine.
Clube dos Caiçaras nega preconceito
O Clube dos Caiçaras explicou que permite o ingresso de babás que trabalhem para associados ou seus convidados, sem a contagem de convites, desde que estejam uniformizadas. Em nota, o clube alega que Elaine chegou “sem estar vestindo roupa branca e sem que seu nome estivesse na lista de convidados”. O Caiçaras disse ter entrado em contato com a sócia, que, “então, incluiu o nome da babá em sua relação de convidados, e a mesma adentrou o clube, sem qualquer restrição.”
No início do ano, um diretor do Clube Paissandu, no Leblon, foi acusado de racismo contra uma babá.