FLANELINHAS



Prefeitura lista pelo menos 20 pontos críticos de atuação de flanelinhas na cidade

Giselle Andrade, Ludmilla de Lima e Renata Leite


RIO - Eles estão por toda parte. Difícil ir a um restaurante no Baixo Gávea e escapar da abordagem intimidadora de diversos flanelinhas. Ou assistir a um jogo no Maracanã sem antes pagar quantias que chegam a R$ 15 para estacionar o carro no entorno do estádio. Esse era o valor cobrado no último domingo, quando a região foi alvo da Operação Choque de Ordem da Secretaria de Ordem Pública (Seop). Por fim, dez flanelinhas foram detidos e levados para a delegacia. Outros cinco foram presos em todo fim de semana nas proximidades da estação do Corcovado, no Cosme Velho. De acordo com a Seop, o Rio apresenta pelo menos 20 pontos críticos de atuação de guardadores ilegais.
O mapa da irregularidade inclui as ruas em volta do Clube Monte Líbano, na Lagoa, do Teatro Municipal, no Centro, em dias de concerto; e do Estádio do Maracanã, em dias de jogo; o entorno da Feira dos Nordestinos, em São Cristóvão; a área entre a Praça Paris, na Glória, e a Lapa;e toda a orla de Leblon, Ipanema e Copacabana. Aparecem ainda na lista as ruas Dias Ferreira, no Leblon; Farme de Amoedo, Barão da Torre, Alberto de Campos, Joana Angélica e Henrique Dumont, em Ipanema, além de vias do Centro como a Rua do Passeio e as avenidas Chile, Rio Branco, Presidente Vargas e Almirante Barroso. A Avenida Almirante Silvio de Noronha, próximo à cabeceira da pista do Aeroporto Santos Dumont, também foi citada. Em regiões turísticas, a "tarifa" cobrada pelos flanelinhas pode chegar a R$ 40.
Infográfico mostra o mapa da extorsão
O secretário de Ordem Pública, Alex Costa, afirma que a Zona Sul é uma das regiões mais críticas da cidade por concentrar bares, restaurantes e lojas.
- Existe a questão da oportunidade, como a grande circulação de carros em certas regiões, mas não é só isso. Há locais que não contam com a delimitação de vagas regulares e onde os flanelinhas expulsam os guardadores regulares por intimidação, como costuma acontecer no Centro. Existem também falhas do Sindicato dos Guardadores e da empresa que deveria prestar o serviço na área azul da Zona Sul da cidade - reconhece Costa.
A diretoria do Sindicato dos Guardadores do Rio não foi encontrada para comentar o assunto.
Vote: O que pode ser feito para coibir a ação dos flanelinhas?
Embrapark põe a culpa na chuva
Os problemas frequentes no serviço da Embrapark levaram o prefeito Eduardo Paes a ameaçar, em maio, romper o contrato com a empresa, que opera as vagas em ruas de sete bairros da Zona Sul. A prefeitura informou que está estudando o melhor modelo para a administração das vagas de estacionamentos em toda cidade.
O gerente geral da Embrapark, Márcio Vieira, argumenta que os flanelinhas costumam tomar as ruas nos horários em que a empresa não opera. Nos sábados, os guardadores autorizados trabalham em vias internas da Zona Sul até as 13h, sendo que aos domingos eles têm permissão para atuar apenas na orla.


MIRANTE DA PAZ


Vista privilegiada

Mirante da Paz, no alto do Cantagalo, atrai 200 turistas e cariocas por dia

Rafael D'Angelo


RIO - Uma vista privilegiada do Rio está atraindo a atenção de turistas e cariocas: o Mirante da Paz , no Morro do Cantagalo, em Ipanema. Inaugurado em 31 de junho, o local se tornou mais uma opção para quem vem conhecer a cidade e recebe uma média de 200 turistas por dia. Na segunda-feira, com o céu nublado e o clima frio, muitos turistas aproveitaram para conhecer o local.
Acompanhado de seis amigos do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, o arquiteto espanhol David Garcia fazia fotos do grupo no Mirante.
- É uma vista diferente. Há uma conexão entre a favela e os prédios - disse.
A turista argentina Anabella Dal'Lago ficou surpresa com a vista. Depois de pedalar por Leblon e Lagoa, ela chegou ao mirante após a indicação do vendedor de uma loja em Ipanema.
- É impressionante a vista e a proximidade entre a favela e os prédios. É diferente da Argentina, onde não há esta proximidade e as favelas ficam na periferia - comparou Anabella.
Já a fisioterapeuta Joana Kotze, de Curitiba, foi acompanhada de uma amiga e dos filhos.
- Não conhecia este mirante. Vim pela curiosidade e para mostrar às crianças. Da outra vez que estive no Rio, fiz um tour pela Rocinha - completou.
Morador de Ipanema, o advogado Armando Silva também foi pela primeira vez ao mirante, aproveitando a visita de um amigo do Amazonas.
- É uma vista bonita. Esta obra valorizou muito a região - afirmou Silva.
Segundo o vice-presidente da Associação de Moradores do Cantagalo, Paulo César dos Santos, o movimento é maior nos fins de semana. O Mirante da Paz inclui duas torres, uma de 64 metros e outra de 28 metros, ligadas por uma passarela.

EU REPORTER



Internautas fotografam praias vazias em feriado chuvoso no Rio



DOCUMENTÁRIO



A mostra 'Faróis do cinema' começa nesta segunda com obras de documentaristas brasileiros e de cineastas que os influenciaram

Tom Leão

Comentários RIO - De um lado, dez grandes documentaristas brasileiros. Do outro, cineastas que os influenciaram. A soma resulta na mostra "Faróis do Cinema - Documentário brasileiro", que acontece desta segunda-feira a 19 de setembro na Caixa Cultural e no Oi Futuro de Ipanema, com a exibição de 38 filmes e encontros com os diretores. O crítico e pesquisador Carlos Aberto Mattos inspirou-se, para realizar a mostra, na série Faróis, publicada no extinto DocBlog, que ele mesmo criou no site do GLOBO.
- A ideia é reunir filmes dos documentaristas brasileiros com alguns daqueles apontados como fundamentais na formação do olhar de cada um deles. A seleção se baseou nesse diálogo. Por exemplo, mostrar "O país de São Saruê", do Vladimir Carvalho, e "Borinage", do Joris Ivens, que traz algumas sementes do trabalho do Vladimir.
A lista dos dez documentaristas brasileiros inclui, além de Carvalho, Bebeto Abrantes, Eduardo Coutinho, Eryk Rocha, Jorge Bodanzky, Maurice Capovilla, Octavio Bezerra, Sandra Werneck, Silvio Da-Rin e Sylvio Back. Mattos chama a atenção para a diversidade:
A mostra terá pérolas como o documentário "Os homens verdes da noite", do Maurice Capovilla, feito para o "Globo Repórter" em 1977 e não exibido pela emissora. Ou os curtas "Borinage" e "Nova terra", do mestre Joris Ivens, inexistente nas cinematecas daqui e nunca editados em DVD entre nós. E ainda o mítico documentário cubano "Ociel del Toa", de Nicolás Guillén Landrián, e "As quatro estações" e "Nós", do armênio (Artavazd) Pelechian, cultuados por pequenas plateias de conoisseurs, mas nunca exibidos para um público maior.
Na abertura, nesta segunda-feira, às 19h, no Oi Futuro de Ipanema, haverá uma homenagem ao cineasta e fotógrafo Mário Carneiro (falecido em 2007), com a exibição de uma coletânea de seus filmes curtos. A programação completa da mostra está em
www.faroisdocinema.com.br .

RECLAMAÇÃO

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Tribuna Livre":

Boate na rua teixeira de melo atormenta moradores. Falando por mim, estou ficando louco por não conseguir dormir.O problema não é exatamente o som da boate, da música.. O problema está no fato de a boate ser "aberta", os frequentadores entram e saem, e entram e saem novamente, o tempo todo. Ou seja, eles entram para dançar e saem para conversar, gritar, rir, brigar, esbravejar, brincar de pique pega!
Nas minhas noites sem poder dormir devido ao som desta turma que só quer se divertir (e eu entendo que se divertir é bom demais, eu tb gosto), eu já vi de tudo: já vi brincadeira de pique pega no meio da rua às 4h da madrugada; já vi sexo entre duas mulheres e um homem dentro do carro; já vi um ser humano sair da boate espancar a porta de metal do estabelecimento ao lado e depois entrar na boate novamente,como se nada tivesse acontecido, e já vi outras coisinhas mais...
A boate funciona de quarta a domingo.
Isso quando não é alugada na segunda e terça e aí então funciona de domingo a domingo.
Enfim, pergunto: a boate é responsável pelos cliente quando estes estão fora do estabelecimento?
Será que vcs, poderiam me ajudar ou me orientar de alguma forma?

REVEILLON



Caro Coronel Adail e amigos do Leblon

Primeiramente, quero lhe parabenizar pela maneira democrática e respeitosa de discordar da minha “suposta” opinião, atualmente uma forma em desuso, muito pouco praticada por grupos de pessoas que querem impor suas opiniões contrárias com críticas pessoais, ofensivas e truculentas.
Em segundo lugar, gostaria de esclarecer que a matéria em referência proporcionou o debate sobre o tema, embora tenha exposto o assunto um tanto quanto fora da realidade dos fatos, não que a repórter tenha destorcido as minhas palavras, mas o contexto dos meus depoimentos, sim.
A proposta de uma festa de Reveillon no nosso querido bairro do Leblon não foi uma iniciativa nossa, mas, da própria prefeitura, que tem em seu calendário oficial de eventos um pacote que chamam de “REVEILLON IPANEMA / LEBLON”.
Também não partiu de nós a idéia de um Reveillon só no Leblon.
Soubemos que a empresa que promove o Leblon Jazz Festival se habilitou para promover este evento e, diante disso, solicitamos conhecê-lo, justamente para acompanharmos de perto esta negociação e saber a dimensão desta festa e aonde seria.
O patrocínio não seria de uma GRANDE CERVEJARIA, de acordo com o depoimento de uma fonte da matéria e sim da Cervejaria Itaipava, empresa de porte infinitamente menor do que a AMBEV, quem costuma bancar grandes eventos públicos, mas isso não vem ao caso.
Achamos o projeto muito bom, porque não é nada parecido com o evento de música eletrônica que ocorreu há dois anos em Ipanema, com reflexos negativos até aqui no Leblon. A proposta seria de música de Bossa Nova e MPB, com a participação de bandas pouco conhecidas, compostas por moradores de Ipanema e Leblon, para não haver o apelo publicitário que atrai um público enorme com a presença de grandes bandas.
A festa de Reveillon promovida pela prefeitura será no Jardim de Alah, ou seja, entre os dois bairros, aliás, mais precisamente, em frente ao Country Clube, e, conforme mencionei acima, é uma decisão da prefeitura promover este evento, assim como em vários outros bairros da cidade, PORQUE SE TRATA DE UMA DATA COMEMORATIVA E ÉPOCA TURÍSTICA NO MUNDO INTEIRO. Daí a motivação da prefeitura promover eventos ao ar livre e gratuitos.
Não vejo de que maneira o comércio se beneficiaria com este evento, mesmo que fosse só no Leblon, pelo simples fato de que este horário as lojas estariam fechadas, mas, mesmo sem evento na hora da virada, como se espera o aumento de turistas na cidade, é previsível e muito justo que o comércio se beneficie com o aumento de vendas neste período de férias. Talvez eu não tenha compreendido a sua colocação sobre este assunto.
Tenho por hábito ouvir, efetivamente e não informalmente, os contribuintes do bairro, a ponto de ter encomendado há dois meses, no respeitado Instituto Insider Pesquisas & Marketing, uma pesquisa de opinião qualitativa, quantitativa, induzida e espontânea, para conhecer de perto o perfil e os anseios dos moradores do Leblon.
Por isso, posso afirmar que considero favorável um evento do porte do que está sendo proposto pela prefeitura e na localização sugerida e mencionada acima, mas não endossaria individualmente, nem autorizaria qualquer evento específico no Leblon sem ter a certeza de que é o desejo da maioria dos moradores do bairro.
Nem tudo passa por nós e, se não estivéssemos tão antenados, talvez nem houvesse tempo de acompanhar as decisões que estão sendo tomadas neste evento de Reveillon, Ipanema / Leblon (mais Ipanema do que Leblon, não é?).
E, para finalizar, prezado Coronel, para poder ser fiel à opinião dos moradores do bairro quando dou depoimentos à imprensa em matérias referentes ao Leblon, eu não costumo emitir a MINHA opinião em assuntos desta proporção e que são decisivos para a manutenção da ordem e qualidade de vida do Leblon, porque tenho uma responsabilidade muito grande.
De fato, como o senhor mesmo constata, procuro combater situações e fatos que trazem enormes transtornos para o nosso cotidiano, por isso, eu não estaria sendo coerente ao defender um acontecimento que pudesse trazer o caos para o Leblon.
Agradeço mais uma vez a oportunidade deste debate e continuo me colocando à disposição de todos os moradores do Leblon que quiserem manter esta comunicação conosco, sobre qualquer assunto da nossa alçada.
Abs
Evelyn Rosenzweig






Prezada Sra. Evelyn, eminente Presidente da AMALEBLON,

Via de regra, concordo com seus posicionamentos comunitários. Todavia, no processo democrático há de sempre haver o contraditório, e é por aí que tomo a liberdade de ora me manifestar.
Leio reportagem, no Caderno Zona Sul (02/8/10), versando sobre sua posição favorável a um réveillon na praia do Leblon. Em princípio, o evento endossado por essa presidência seria apenas mais um complicador a ser acrescentado aos muitos existentes no Leblon e sempre elogiosamente combatidos por V. Sa.
Não é por haver réveillon em Copacabana e Ipanema que temos a "obrigação" de fazer o mesmo por aqui, haja vista as muitas diferenças que nos separam mais do que aproximam. E talvez valha relembrar que o Leblon não é um condomínio fechado; de modo que um réveillon aqui atrairia milhares de pessoas vindas de todas as partes do Rio, gerando confusões que há tempos batalhamos para que até "morram" no nascedouro.
Sugiro que imagine um monte de banheiros químicos maculando nossa praia, sendo que sempre serão em quantidade insuficiente (vide exemplos passados e mal sucedidos...). E aí, aonde vamos parar?
Não me queira mal, mas vislumbro ser esse réveillon o típico evento que nada vai acrescentar em nossa qualidade de vida...muito pelo contrário!
Salvo melhor juízo, me parece que o comércio é quem vai lucrar; que se danem os moradores que querem viver em paz, comemorando o Ano Novo em casa com seus familiares e até em clubes decentes.
Atenciosamente,

Adail Coaracy de Aquino
R. Gilberto Cardoso, 326/903

JARDINAGEM

Subject: Re: Fw: jardineiros Ipanema
Ignez,
Gostei muito dessa sua sugestão. Esse tipo de trabalho existe em algumas cidades do mundo, e demonstra um bom nivel de seus cidadãos.
Pode contar comigo.
Abraços
Edith Gouvea


Ignez,
Obrigado pelo seu e-mail e pelo incentivo. Acho as suas sugestões excelentes! Estou copiando o Joaquim, nosso Subsecretário de Relacionamento com o Cidadão e o Gustavo para que possamos levar esse tema adiante.
Abs,
Osorio

JARDINAGEM

Ao Secretário de Municipal de Manutenção
Sr. Carlos Roberto Osório


Prezado secretário,

Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo em meu nome pessoal e no do PSI pela limpeza do Túnel do Pasmado. É um prazer para o cidadão carioca passar pelo túnel sem o constrangimento de vê-lo todo pixado e sujo.
Aproveito a ocasião para trazer uma sugestão sobre a qual já conversei com o Gustavo faria, seu assessor. É a seguinte:
1) as ruas de Ipanema se encontram muito mal cuidadas e em especial a Visconde de Pirajá, principal artéria comercial do bairro. Seus canteiros e golas de árvores, simplesmente, inexistem. Tudo dá uma impressão de sujeira e abandono.
2) Sabemos das dificuldades da prefeitura na manutenção dos canteiros e paisagismo da cidade.
3) Entendemos que muitos cidadãos que gostam de lidar com plantas ficariam muito gratificados se pudessem tratar dos canteiros em seu bairro.
4) Envolver a população no cuidado de seu habitat seria uma medida muito apropriada.
5) Imaginamos que se moradores do bairro pudessem se responsabilizar pelo cuidado de canteiros, o bairro rapidamente mudaria de aspecto e a população por sua vez mais participante também teria um cuidado muito maior com aquilo que ela mesma cuida.
6) Pensamos em algo muito simples. Os interessados se cadastrariam na sub- prefeitura ou na RA e sob a orientação do Parques e Jardins que determinaria que tipo de vegetação poderia ser usada, começariam a plantar, regar, limpar etc. cada um de um canteiro.
7) As pessoas poderiam colocar seus nomes nos canteiros ou fazer uma homenagem a alguém.
O projeto de Segurança de Ipanema tem todo interesse e condições de elaborar um projeto, mobilizar os eventuais jardineiros e ajudar de todas as formas possíveis para que uma proposta deste tipo vá adiante.
Atenciosamente,

Ignez Barretto – coordenadora do PSI

Contatos – 25232302/9398420
ignezb@alternex.com.br

BAIRROS.COM



Enviado por Fernanda Dutra -

No meio do caminho...

Nos 300 metros que separam a rua Farme de Amoedo da Avenida Rainha Elisabeth, na orla de Ipanema, estranhas figuras despontam na areia: os pitocos — apelido dado aos blocos de concreto, antes base de chuveirinhos, pelo presidente do Quadrilátero do Charme de Ipanema, Bruno Pereira.
— Percebi um, outro e, quando contei, eram 20 nesse curto espaço. Essas estruturas são as bases dos chuveirinhos que foram ilegalmente instalados por barraqueiros da praia — explica ele.Com o material coletado por Pereira, a associação do Quadrilátero do Charme de Ipanema produziu um relatório sobre as estruturas para a Secretaria municipal do Meio Ambiente. Pereira estima que há um ano e meio as estruturas não são mais usadas:— Os ventos que soprou no litoral do Rio no inicio de 2009 levaram a areia que cobria as estruturas, deixando-as à vista, sem função alguma, apenas emporcalhando a praia.
Moradora de Ipanema, Georgiana Arce estranhou os pitocos quando os viu:— Do calçadão, dá para ver os blocos. E não faz sentido ter um pedaço de concreto no meio da areia, em um lugar que passa tanta gente como Ipanema.
Opine! Que outros problemas enfeiam a orla?

CADÊ A PREFEITURA ???????



Ônibus parados em fileira prejudicam o trânsito na Praça General Osório, Zona Sul do Rio

CHOQUE DE ORDEM

Choque de Ordem prende cinco flanelinhas em Ipanema

O Globo

RIO - Uma operação Choque de Ordem prendeu cinco flanelinhas em Ipanema, Zona Sul do Rio, na tarde desta quinta-feira. Fiscais da Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) encontraram com eles 20 chaves de carros e cerca de R$ 300. Um dos detidos já tinha passagem na polícia por roubo. Os flanelinhas responderão por exercício ilegal da profissão.
- Estamos realizando um trabalho em conjunto com a Polícia Civil para retirarmos das ruas estes guardadores ilegais que praticam o crime de extorsão intimidando os motoristas - explicou Alex Costa, secretário da Ordem Pública.
Dos cinco presos nesta quinta, quatro estavam em filmagens feitas pela Seop em investigação feita durante esta semana. Os detidos agiam nas ruas Farme de Amoedo, Barão da Torre, Henrique Dumont e Alberto de Campos. Os presos e o material apreendido foram levados para a 14ª DP (Leblon).

CHOQUE DE ORDEM

Choque de Ordem combate publicidade irregular em Ipanema, na Zona Sul

O Globo

RIO - A Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) realizou, na manhã desta quinta-feira, uma operação Choque de Ordem contra a publicidade irregular em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Durante a ação, dois homens-aranhas cedidos pela Defesa Civil utilizaram técnicas de rapel para afixar um novo edital sobre as estruturas de propaganda irregular exibidas nas laterais de prédios do bairro.
O aviso, com os dizeres "O Choque de Ordem adverte: espaço ilegal para publicidade. O equipamento será removido", foi colocado sobre uma estrutura que estava na lateral de um prédio comercial na Rua Visconde de Pirajá 177, esquina com a Rua Farme de Amoedo. A irregularidade estava exposta em um local de limite de Área de Proteção Ambiental e Cultural (APAC), que pode ou não ter a publicidade legalizada, desde que esteja dentro das normas. Os responsáveis pela publicidade irregular já haviam sido notificados, mas mantiveram a estrutura.
Em um prédio residencial localizado na Rua Visconde Pirajá 66, o síndico proibiu a entrada dos agentes da Seop. Ele será autuado por obstrução da fiscalização. A empresa responsável pela colocação do painel explorava o espaço em uma área de APAC, que não permite propagandas.
Também participaram da ação técnicos da Defesa Civil e policiais militares do 23º BP (Leblon).

FEIRA HIPPIE


Foi racional a posição dos moradores contrários a retirada, não assinatura no Abaixo-Assiados proposto pelo PSI. A retirada incondicional da histórica Feira Hippie de Ipanema da Praça General Osório de fato é uma proposta extremada. É verdade que temos inumeros problemas em nosso meio, mas também é verdade que a Comissão eleita em 2009, da qual participei ativamente fez es ainda está fazendo o possível e o impossível para resolve-los junto aos órgão competentes, incluzive em encontros com integrantes do Próprio PSI no passado.
O tempo mostrou que existem vários interêsses envolvidos e a Feira Hippie está se tornando uma espécie de sub emrego para alguns, uma vêz que funciona num logradouro público aos domingos.
Juizes assinam Liminares a torto e a direito, precisam ter maiores critérios. Não levam em conta que a Feira Hippie se caracteriza pela oferta de artes e artesanato produzidos pelos próprios expositores. Muitos que ali estão , por força destas Liminares não obedecem as regras da Feira Hippie de Ipanema.
A luta contra a descaracterização começou em nossa gestão em Janeiro de 2009. Fomos os primeiros à denunciar a invasão de camelôs que não tinham respeito nem pela cabine policial situada na esquina da Rua Visconde de Pirajá.
Alí, encostados na cabine vendiam abertamente seus bonés, camiseta da Seleção Brasileira numa concorrencia desleal com os nossos colegas expositores.
O Poder Público foi inumeras vezes alertado e nada fazia. As irregularidades continuavam. Como um cancer penetrou no âmago da Feira Hippie descaracterizando-a.
Chegou ao ponto de elementos estranhos ao nosso meio, verdadeiros empresários do asfalto, em acordo com expositores inescrupulosos ,venderem produtos contrabandeados até da China ou vindo da Rua da Alfandega.
Tudo isso foi e está sendo devidamente encaminhado à Secretaria de Fazenda e a Escola de Artes Caloutre Gulbenkian. Se está existindo descaso, isso precisa ser cobrado aos dois órgãos públicos responsáveis pela adinistração de fato das Feiras de Artes no Rio de Janeiro.As irregularidades dentro da Feira Hippie de Ipanema não justifica o abaixo assinado, apenas alimenta o fogo dos que querem nos ver pelas costas.
Cheguei a pensar que o Poder Público, em aliança com outro setores de Ipanema, querem a descaracterização da Feira Hippie, justamente para justificar, o que agora está ocorrendo; o famigerado abaixo-assinado para nos retirar da Praça Gal. Osório.
A Feira Hippie de Ipanema surgiu em 1968 no movimento contra cultura iniciados em França. Fomos contra a guerra do Vietnan e toda forma de preconceitos e discriminação.Com Paz e Amor sim mas não somos um bando de alienados.
A Feira Hippie não está doente. Ipanema sim sofre outras doenças: do préconceito, discriminação e soberba. O seu metro quadrada mais caro do Brasil está sendo desvalorizado, não por causa dos artesãos e artístas plásticos dignos que alí trabalham a quarenta e poucos anos e sim pela decadência de uma sociedade ultrapassada.
Ipanema de hoje não representa Jobim à altura.
Fred Araujo é Promotor Cultural e de Comunicação - Criador de Ipanema Total e do Site www.feirahippieipanema.net.

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ENQUETE



Enviado por Fernanda Dutra -

Moradores de Ipanema e Leblon discutem festa de réveillon nos bairros

A Riotur deu início ao processo de licitação para as festas do réveillon na orla na semana passada. Antes disso, porém, a associação Projeto de Segurança de Ipanema entrara no Ministério Público contra o evento. Já no Leblon, a associação de moradores sugeriu à Riotur uma confraternização diferente: com MPB e bossa nova, traria, no máximo, dez mil pessoas. Daqui e de lá, surgiram opiniões de associações e moradores sobre as comemorações. Nem sempre convergentes.

Presidente do Projeto de Segurança de Ipanema, Ignez Barretto fez enquete informal para provar que os moradores não querem o réveillon.
— Entramos dois anos seguidos no Ministério Público e ganhamos. O mesmo acontece com o carnaval. Mas a Riotur continua duvidando se estamos tomando posição por todos, por isso fizemos a pesquisa — diz Ignez.
A organização da enquete ficou a cargo dos síndicos, que distribuíram cédulas perguntando quem era a favor e quem era contra a festa. Trinta e três edifícios participaram, totalizando 485 pessoas, e 77,73% disseram ser contra.
— Consultamos 1% da população, mas de vários endereços do bairro.
Considero que essa amostragem seja válida — afirma Rogério Esteves, que auxiliou na apuração dos resultados.

Enquanto na vizinha Copacabana o réveillon é uma festa tradicional, em Ipanema nem sempre há comemoração oficial. No fim dos anos de 2006 e 2007, no entanto, a Riotur organizou uma festa de música eletrônica no bairro.
— Foram quase dez horas de festa. E foi um inferno! As pessoas tentavam invadir prédios e hotéis em que estava tendo alguma coisa, houve assaltos. No outro dia, ainda por cima, estava tudo sujo — conta Ignez.
Segundo o caderno de encargos lançado pela Riotur, o réveillon de Ipanema seria realizado próximo ao Jardim de Allah, na divisa com o Leblon. O secretário Antônio Pedro de Mello minimiza a preocupação dos moradores:
— Ali tem poucas residências e, de qualquer forma, o evento será bem menor. Nada como o de música eletrônica dos anos anteriores.
Eles estão preocupados porque se lembram dessa festa.
Ignez enumera os argumentos que apresentou ao Ministério Público:
— Não há efetivo suficiente para Ipanema e Leblon, pois o batalhão que cobre nossa área, o 23 BPM, reforça o réveillon de Copacabana. E quem quer agito, vai para Copacabana, aqui ao lado. Quem não quer, também não vai descer para festa aqui. A presidente da associação de moradores de Ipanema, Maria Amélia Loureiro, pensa diferente:
— Acho legal fazer algo com o perfil do bairro, menor, com boa música. Dessa vez, a proposta não é chamar multidões.

A primeira proposta para o réveillon deste ano no Leblon partiu da associação de moradores do bairro. A inspiração veio do Leblon Jazz Festival, evento com música ao vivo promovido em maio deste ano, na Rua Dias Ferreira.
— Queria algo que tivesse a ver com o bairro, sem fogos, só com bandas daqui mesmo de jazz, blues e bossa nova.
Muita gente entrou em contato querendo participar da festa desde que o projeto foi divulgado — diz Evelyn Rosenzweig, presidente da entidade.
Para o presidente do Conselho Comunitário de Segurança Pública da região, Augusto Boisson, não há condições de se realizar a festa:— O efetivo do 23 BPM está comprometido.
E como vão impedir as pessoas de irem à festa?
Vão cercar a praia? Não.
MPB está a um passo do pagode e do axé, a festa vai atrair todo mundo de Copacabana.

PRAÇA NOSSA SENHORA DA PAZ

Praça N. S. da PAZ


Alerta:

A segunda árvore junto a grade da Visconde de Pirajá, a contar da entrada da Joana Angélica/Pirajá, está com um galho enorme e pesado sobre a passagem dos frequentadores. Crianças, carrinhos de bebes, idosos, cadeirantes e frequentadores da praça que usam o portão da Joana Angélica passam por este caminho. É uma bela árvore e seu galho fica cada vez mais pesado, pois outros menores crescem na sua extremidade. A solução, para evitar um possivel acidente, seria a prefeitura colocar uma coluna que suporte o peso do galho e não permita a sua queda.

COMUNICADO

Caros parceiros,

Quando corremos a lista para o abaixo assinado dos moradores, a respeito da petição a ser enviada ao Ministério Público pedindo a remoção da feira hippie para outro local fora de Ipanema, verificamos a seguinte situação: muitos moradores ficaram relutantes em assinar achando que o pedido junto ao MP seria medida muito extrema. Diante de tal realidade, a coordenação do PSI que tem como convicção e princípio acatar sempre a opinião da maioria, resolveu não mandar a petição.
Várias gestões já foram feitas, inclusive em conjunto com o grupo de artesãos que à época eram os diretores administrativos da feira Hippie, eles também interessados na organização e diminuição do tamanho do evento: confecção de diagnóstico sobre a feira, envio de relatório com fotos ao então secretário de Ordem Pública – Rodrigo Bethlem, cobrança com fotos no data show em que expusemos e cobramos soluções para os problemas do bairro nas duas reuniões organizadas pelo PSI com o Rodrigo Bethlem, reunião com a vereadora Rosa Fernandes, uma das responsáveis, através de legislação por ela proposta à Câmara do Vereadores da Cidade do Rio de Janeiro, pelo aumento absurdo dos expositores, reunião coma D. Nilza da Fundação Calouste Kulbenkian responsável pela seleção dos artesãos etc. Nada deu resultado. Todas as tentativas de melhoria da feira acabam sendo ações pontuais. Por exemplo: o Choque de Ordem resolve dar uma dura que só fica restrita aquele dia. O fato é que a feira Hippie é um balaio de irregularidades, não é uma feira artesanal há muito tempo e hoje é simplesmente um camelódromo. Ela desvaloriza o nosso bairro, assim como os nossos imóveis.
Um abraço,
Ignez

CADÊ A EDUCAÇÃO ????



Enviado por leitora Norma Maria de Freitas Suzano
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EU-REPÓRTER

Pedestres sem calçada em Ipanema
Esta foto foi tirada na Rua Redentor, na altura do número 230, perto da Anibal de Mendonça, em Ipanema.Além de três jardineiras, ainda há um carro em cima da calçada. Nos estreitos espaços, mal cabe um pedestre. Carrinho de bebê e outros, nem pensar!!!

BAIRROS.COM

Enviado por leitora Tânia


OPINIÃO DE LEITOR

Postes precisam de pintura em Ipanema
Como ficará o término da pintura dos postes de iluminação de Ipanema que continuam com a base toda comida e enferrujada por conta da urina dos cachorros? Será que não é possível criar uma lei rígida para que os donos dos cachorros não deixem seus animais fazerem xixi em todos os postes e vasos de Ipanema? Está difícil conviver com esta situação.

OUTRA VEZ !!!!!!

Prefeitura refaz pavimento da Praça General Osório

O Globo


RIO - A Secretaria de Conservação e Serviços Públicos está refazendo toda a pavimentação da Praça General Osório, em Ipanema, na Zona Sul do Rio. A praça receberá 500 metros quadrados de pedra portuguesa branca, além da realização de obras de renivelamento do calçamento. A previsão é de que o trabalho seja concluído até o fim de setembro.

PEGA LADRÃO !

Ladrão é preso após ser reconhecido por vítimas em Ipanema

POR LUARLINDO ERNESTO

Rio - Um homem foi preso, na manhã desta quarta-feira, sob a suspeita de ser o responsável por roubos em Ipanema, na Zona Sul do Rio. Marcílio Barbosa da Silva, 25 anos, o Ceará, foi reconhecido por vítimas e capturado por policiais militares da 14ª DP (Ipanema).
Após o reconhecimento, vítimas entraram em contato com a Delegacia de Dedicação Integral ao Cidadão (Dedic). O programa atende ao cidadão em casa e ouve queixas da população.
Ceará acabou preso quando observava uma casa lotérica, no bairro. Ele tinha mandado de prisão por roubo e foi levado para a carceragem da Polinter.

FEIRA DE ORGÂNICOS

Circuito ampliado

Leblon e Jardim Botânico ganham feira de orgânicos

Ruben Berta


RIO - O Circuito Carioca de Feiras Orgânicas incluirá a partir de quinta-feira mais um bairro da Zona Sul: o Leblon. O local escolhido é a Praça Antero de Quental, e a feira passará a acontecer todas as quintas-feiras, das 8h às 14h. Outro bairro que também terá o comércio de alimentos sem agrotóxicos ainda esta semana é o Jardim Botânico. A feira acontecerá na Praça da Igreja São José da Lagoa, todos os sábados, das 8h às 14h. A iniciativa já vem sendo realizada com sucesso em Ipanema e no Bairro Peixoto.

O circuito é uma parceria entre a prefeitura e a Associação de Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro (Abio), que reúne 41 produtores do estado para levar alimentos orgânicos diretamente aos consumidores. São oferecidas 75 opções de frutas e hortaliças, além de café, ovos, queijos, pães, bolos, geleias e mel, tudo produzido sem a utilização de agrotóxicos.

O modelo começou a ser implementado em maio deste ano, com feiras de até 35 barracas. Todas elas têm feirantes uniformizados. Não há venda de peixes ou outros tipos de carne. São instalados banheiros químicos e, segundo os organizadores, os preços dos produtos são, em média, 35% mais baixos do que os dos vendidos em supermercados.

No primeiro trimestre de funcionamento, as feiras realizadas no Bairro Peixoto (aos sábados, na Praça Edmundo Bittencourt) e em Ipanema (às terças-feiras, na Praça Nossa Senhora da Paz) movimentaram cerca de R$ 70 mil por mês, segundo dados da Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário, órgão da prefeitura. A estimativa é que cada produtor tenha conseguido uma renda mensal bruta de R$ 1,5 mil com o início do circuito.

A Abio estabeleceu uma tabela de preços mínimos e máximos para 12 itens que estão sendo vendidos nas feiras. Uma facilidade que começa a ser oferecida aos frequentadores é a opção de compras com cartões de crédito ou débito. A associação tem feito parcerias com escolas dos bairros onde as feiras são realizadas, para que crianças e adolescentes possam saber mais sobre os produtos orgânicos.
As visitas podem ser agendadas através do e-mail abio@abio.org.br.

CHOQUE DE ORDEM

Choque de Ordem em Ipanema apreende 250 quilos de frutas

O Globo


RIO - A Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) apreendeu 250 quilos de frutas vendidas por ambulantes não autorizados em operação Choque de Ordem realizada no entorno da Praça General Osório, em Ipanema, nesta terça-feira. Foram recolhidos também 30 copos de guaraná natural, 15 garrafas de água e 50 latas de refrigerante. No Centro, durante uma operação Rio Controle, a Coordenação de Controle Urbano (CCU) apreendeu 126 aparelhos eletroeletrônicos, 20 garrafas de água e 60 copos de guaraná natural vendidos por ambulantes não autorizados.